Comissão Mexicana de DDHH: Projeto de aborto na Corte Suprema é nazista e discriminatóri (ACI)


MEXICO D.F., 27 Set. 11 / 05:53 pm (ACI/EWTN Noticias)

A Comissão Mexicana de Direitos humanos difundiu uma declaração na qual rechaça a pretensão do ministro (juiz) Fernando Franco, da Suprema Corte de Justiça da Nação (SCJN), o equivalente ao Supremos Tribunal Federal no Brasil, que busca declarar como inconstitucionais as reformas que blindam a vida contra o aborto em dois estados do país, o que ademais permitiria esta prática anti-vida em todo o México.

O debate do projeto de sentença apresentado por Franco teve início ontem, segunda-feira 26, na SCJN. No mesmo, posposto para ser continuado hoje, ele e o ministro Luis María Aguilar se manifestaram a favor, enquanto que o ministro Sergio Aguirre expressou sua oposição.

Aguirre assinalou que o projeto de Franco dá a entender que "se (um indivíduo) não nascer, então é uma coisa". Aguirre recordou também que a vida humana começa na fertilização, com a união entre o espermatozóide e o óvulo, e termina com a morte natural, o qual não é "uma ficção jurídica".

Em sua declaração titulada "Não mais sangue de crianças inocentes", a Comissão Mexicana de Direitos humanos denuncia que a argumentação do projeto do ministro Franco "tem como transfundo uma visão da pessoa humana semelhante à que provocou o genocídio de Hitler e o escravismo, ao introduzir um falso conceito de pessoa com o qual nega a dignidade de ser humano ao recém concebido e, portanto, que seja titular de direitos".

Depois de recordar que a Constituição Política dos Estados Unidos Mexicanos foi reformada, precisamente

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=22509

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